sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Normas para apresentação de Referências segundo a NBR 6023:2002 da ABNT

SEÇÃO II – TIPOS DE DOCUMENTOS
ÍNDICE REMISSIVO
Clique no tipo de documento que deseja referenciar. Você terá para cada tipo de documento um formato padrão, um modelo a ser seguido e vários exemplos, que nortearão a elaboração da referência.
Os elementos de cada modelo deverão ser colocados na seqüência indicada, com cuidado especial no uso da pontuação, maiúsculas, minúsculas, destaques tipográficos como negrito, itálico, etc.
1 Monografia
1.1 Monografia no todo
1.1.1 Monografia no todo - Impressa
1.1.2 Monografia no todo – On-line
1.1.3 Monografia no todo - CD-ROM
1.1.4 Monografia no todo - Disquete
1.2 Parte de Monografia
1.2.1 Monografia - Impressa - Parte
1.2.2 Monografia - On-line - Parte
1.2.3 Monografia – CD-ROM - Parte
1.2.4 Monografia – Disquete – Parte
2 Publicação Periódica
2.1 Publicação Periódica no todo
2.1.1 Publicação Periódica no todo – Impressa UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas. Grupo de Trabalho Normalização
Documentária da UNESP. Normalização documentária para a produção científica da UNESP: normas
para apresentação de referências segundo a NBR 6023:2002 da ABNT. São Paulo, 2003. Disponível em:
<http://www.biblioteca.unesp.br/pages/normalizacao.pdf>. Acesso em: 21 ago. 2003.
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2.1.2 Publicação Periódica no todo – On-line
2.1.3 Publicação Periódica no todo – CD-ROM
2.1.4 Publicação Periódica no todo – Disquete
2.2 Parte de Publicação Periódica
2.2.1 Publicação Periódica – Impressa – Parte
2.2.2 Publicação Periódica – On-line – Parte
2.2.3 Publicação Periódica – CD-ROM – Parte
2.2.4 Publicação Periódica – Disquete – Parte
3 Evento
3.1 Evento no todo
3.1.1 Evento no todo – Impresso
3.1.2 Evento no todo – On-line
3.1.3 Evento no todo – CD-ROM
3.1.4 Evento no todo – Disquete
3.2 Parte de Evento
3.2.1 Evento – Impresso – Parte
3.2.2 Evento – On-line – Parte
3.2.3 Evento – CD-ROM – Parte
3.2.4 Evento – Disquete – Parte
4 Tese, Dissertação, Tcc
4.1 Tese, Dissertação, Tcc no todo
4.1.2 Tese, Dissertação, Tcc no todo – Impresso
4.1.3 Tese, Dissertação, Tcc no todo – On-line
4.1.4 Tese, Dissertação, Tcc no todo – CD-ROM
4.1.5 Tese, Dissertação, Tcc no todo – Disquete
4.2 Parte de Tese, Dissertação, Tcc
4.2.1 Tese, Dissertação, Tcc – Impresso – Parte
4.2.2 Tese, Dissertação, Tcc – On-Line – Parte
4.2.3 Tese, Dissertação, Tcc – CD-ROM – Parte
4.2.4 Tese, Dissertação, Tcc – Disquete – Parte
5 Patente
5.1 Patente – Impressa
5.2 Patente – On-Line
5.3 Patente – CD-ROM
5.4 Patente – Disquete
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas. Grupo de Trabalho Normalização
Documentária da UNESP. Normalização documentária para a produção científica da UNESP: normas
para apresentação de referências segundo a NBR 6023:2002 da ABNT. São Paulo, 2003. Disponível em:
<http://www.biblioteca.unesp.br/pages/normalizacao.pdf>. Acesso em: 21 ago. 2003.
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6 Documento jurídico
6.1 Documento jurídico – Impresso
6.2 Documento jurídico – On-line
6.3 Documento jurídico – CD-ROM
7 Documento cartográfico
7.1 Documento cartográfico – Impresso
7.2 Documento cartográfico – On-line, CD-ROM, Disquete
8 Documento iconográfico
8.1 Documento iconográfico – Impresso
8.2 Documento iconográfico em Meio eletrônico
9 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico
9.1 Home page
9.2 Base de Dados
9.3 E-mail
9.4 Lista de discussão
9.5 Programa (software)
10 Documento tridimensional
11 Documento sonoro ou musical
11.1 Documento sonoro ou musical no todo
11.2 Documento sonoro ou musical em parte
12 Imagem em movimento
13 Outros Documentos
13.1 Entrevista
13.1.1 Entrevista – Impressa
13.1.2 Entrevista – Vídeocassete
13.1.3 Entrevista – Cassete sonoro
13.1.4 Entrevista - On-line
13.2 Bula de remédio
14 ÍNDICE REMISSIVO

Com a Palavra Nossos Estudantes - UFPB 2011.2


François Braga:
1-Quais motivações que te levaram a procurar este curso?
Pela grande área de atuação do arquivista.

2-O que você está achando do primeiro período?
O primeiro período está indo muito alem das minhas expectativas, se eu soubesse que arquivologia é um curso tão interessante teria feito a mais tempo.

3-O que você espera da Arquivologia na Paraíba?
Eu espero que a arquivologia tenha mais visibilidade e reconhecimento.

4-O que você diria para aqueles que estão em dúvida na escolha do curso de Arquivologia no Vestibular?
Que não tenha medo de fazer pra arquivologia, pois  é muito massa e trabalhar com informação é muito interessante.


Jorge:
1-Quais motivações que te levaram a procurar este curso?
     O leque de opções de emprego.

2-O que você está achando do primeiro período?
     Muito bom com matérias da área.

3-O que você espera da Arquivologia na Paraíba?
    Maiores oportunidades de estagio e emprego.

4-O que você diria para aqueles que estão em dúvida na escolha do curso de Arquivologia no Vestibular?
    Façam o curso do futuro da Paraíba.





Maria da Conceição
1-Quais motivações que te levaram a procurar este curso?
   Eu achava a arquivologia, antes de me informar sobre o curso, que era o pior curso da universidade, mais ai veio o vestibular, vou fazer o que? Pesquisei sobre os cursos do futuro, e arquivologia esta no topo dos melhores e mais bem pagos!

2-O que você está achando do primeiro período?
     Tá um pouco pesado, mas é assim mesmo com muito garra e determinação, vamos ser os melhores arquivistas do Brasil.

3-O que você espera da Arquivologia na Paraíba?
    Espero mais crescimento na área e valorização, oportunidade de empregos para todos.

                                                                 4-O que você diria para aqueles que estão em dúvida na   escolha do curso de Arquivologia no Vestibular?
Olha eu estou no primeiro período, mais posso dizer uma coisa é muito interessante, estou descobrindo muita coisa valiosa uma aprendizagem maravilhosa e um vasto conhecimento da informação.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Cursos de Arquivologia no Brasil - Conarq - Arquivo Nacional


 Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
 http://w3.ufsm.br/arquivologia/
 
Universidade Federal Fluminense - UFF
http://www.uff.br/iacs/
 
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
http://www.unirio.br/arquivologia/


Universidade de Brasília - UNB
http://www.cid.unb.br/
 
Universidade Federal da Bahia - UFBA
http://www.ici.ufba.br/


Universidade Estadual de Londrina - UEL
http://www.uel.br/ceca/cin/


Universidade Federal do Espírito Santo - UFES 
http://www.ccje.ufes.br/dci/


Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
http://www.ufrgs.br/fabico/


Universidade Estadual Paulista - UNESP/MARÍLIA
http://www.marilia.unesp.br/


Universidade Estadual da Paraíba - UEPB
http://www.uepb.edu.br


Universidade Federal do Rio Grande - FURG
http://www.ichi.furg.br/


Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
http://www.eci.ufmg.br/


Universidade Federal do Maranhão - UFMA
http://www.ufma.br/


Universidade Federal da Paraíba - UFPB 
http://dci.ccsa.ufpb.br


Universidade Federal Santa Catarina - UFSC
http://arquivologia.ufsc.br/


Universidade Federal do Amazonas - UFAM
http://portal.ufam.edu.br/   

Você conhece o SIGA?

O Decreto nº 4.915, de 12 de dezembro de 2003, criou o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo - SIGA, da Administração Pública Federal, pelo qual se organizam, sob a forma de sistema, as atividades de gestão de documentos de arquivo no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública federal.
O Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo – SIGA, da Administração Pública Federal, tem por finalidade garantir ao cidadão e aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, de forma ágil e segura, o acesso aos documentos de arquivo e às informações neles contidas, resguardados os aspectos de sigilo e as restrições administrativas ou legais; integrar e coordenar as atividades de gestão de documentos de arquivo desenvolvidas pelos órgãos setoriais e seccionais que o integram; disseminar normas relativas à gestão de documentos de arquivo; racionalizar a produção da documentação arquivística pública; racionalizar e reduzir os custos operacionais e de armazenagem da documentação arquivística pública; preservar o patrimônio documental arquivístico da administração pública federal; articular-se com os demais sistemas que atuam direta ou indiretamente na gestão da informação pública federal.
Para efeitos de acompanhar, coordenar, controlar, orientar e promover a gestão de documentos de arquivo, o SIGA tem o Arquivo Nacional como órgão central, e uma Comissão de Coordenação, presidida pelo Diretor-Geral do Arquivo Nacional e integrada por representantes do Arquivo Nacional, dos Ministérios e dos órgãos equivalentes, cabendo aos Ministérios e aos órgãos equivalentes a criação de Subcomissões de Coordenação do SIGA que reúnam representantes dos órgãos seccionais de seu âmbito de atuação, com vistas a identificar necessidades e harmonizar as proposições a serem apresentadas à Comissão de Coordenação. As normas emanadas e deliberadas pela Comissão de Coordenação do SIGA serão aprovadas pela Ministra-Chefe da Casa Civil da Presidência da República.
É instituído por este Decreto um sistema de informações a fim de proceder à operacionalização do SIGA, visando à integração dos serviços arquivísticos dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal.
A reunião de instalação da Comissão de Coordenação do SIGA foi realizada no dia 28 de janeiro de 2004, às 9:30h, no auditório da Secretaria de Imprensa e Divulgação da Presidência da República, localizado no subsolo do Palácio do Planalto, com a participação dos presidentes ou coordenadores das Subcomissões de Coordenação do SIGA, criadas no âmbito dos Ministérios e órgãos equivalentes.

http://www.siga.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm

Encontro Nacional de Tecnologia da Informação

Daqui a 30 dias na cidade de Brasília, começando no dia 25 de outubro, serão organizados os seis Encontros Nacionais que vão tratar de temas de extrema importância para a Tecnologia da Informação no País. Os encontros já atingiram a marca de 2.000 inscritos e mais de 80 atividades estão planejadas. Serão lançadas novas soluções no Portal SPB para a área médica, de gestão de demandas e de certificação digital. A mais importante é o SIMEC, sistema integrado de administração desenvolvido pelo Ministério da Educação. Durante o evento vão ocorrer duas audiências públicas: uma para a construção da Instrução Normativa de Dados Abertos e outra da versão 2012 da e-PING, padrões de interoperabilidade do governo federal. A participação no evento é gratuita e será oferecido o certificado de participação. Informações: http://www.softwarepublico.gov.br/pesquisas/instructions?assessment_id=38970531

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Ley de acceso la información, ¿cada vez más cerca?

Septiembre 2011 - Hoy Access Info Europe y la Coalición Pro Acceso organiza un coloquio para celebrar el Día Internacional del Derecho a Saber con la presencia de cuatro representantes de partidos políticos que presentarán  y debatirán sobre las propuestas de transparencia para la próxima legislatura.

Los dos partidos políticos mayoritarios, el PSOE y el PP han redactado propuestas de leyes de transparencia y acceso a la información. Sin embargo ninguna de las propuestas cumple con los 10 principios creados por la plataforma de la sociedad civil, la Coalición Pro Acceso.

Quedando solo dos meses para las elecciones, Access Info y otros miembros de la Coalición Pro Acceso piden a todos los partidos políticos que se comprometan a adoptar una ley de acceso a la información en el caso de que ganen las elecciones. Dicha ley fue prometida por primera vez a la sociedad Española en el programa electoral del PSOE de 2004; sin embargo, 7 años más tarde, España sigue siendo el único país de Europa con más de un millón de habitantes sin esta ley.

 “Ambos partidos prometen más transparencia pero de momento sus propuestas de ley siguen siendo insuficientes para conseguir la transparencia necesaria” comenta Victoria Anderica. “El reconocimiento del principio de publicidad de toda la información pública debe ser explícito y la creación de un órgano independiente garante del derecho de acceso a la información es esencial para una buena implementación del derecho y ambas propuestas de ley deberían reflejarlo.”

La Coalición Pro Acceso pide a todos los partidos políticos que apoyen los 10 principios y los incluyan en sus propuestas. Para ver los principios pincha aquí.

El coloquio está abierto a los miedos y al público. Los detalles del evento se encuentran a continuación:

Coloquio: Ley de acceso la información, ¿cada vez más cerca?


Ponentes:
•    Arturo García Tizón, PP
•    David Ortega, UPyD
•    Armando Recio, IU
•    Por Confirmar, PSOE


18h en la Sala de Profesores, 3ª planta (Decanato)
Facultad de Ciencias de la Información
Universidad Complutense de Madrid


Para más información contactar con:
Victoria Anderica Caffarena
Legal Researcher and Campaigner
Access Info Europe
victoria@access-info.org
            +34 91 366 53 44      
            +34 606 592 976     
http://www.access-info.org/es/coalicion-pro-acceso/194-cada-vez-mas-cerca 

O que as pessoas pensam sobre arquivologia e sobre o trabalho do Arquivista

  

http://www.youtube.com/watch?v=tv9FmRBA8Do

Estrutura do curso de Arquivologia - UFPB

A estrutura do Curso de Arquivologia conta com aproveitamento de créditos e pré-requisitos e tem sua composição curricular resultante de conteúdos fixados em 02 (dois) blocos, a saber:

Conteúdos básicos: desdobrados em conteúdos de formação básica e estágio supervisionado - Disciplinas que desenvolvam análises de natureza epistemológica, histórico-social e conceitual essenciais para o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas para os egressos do curso.

Conteúdos complementares: desdobrados em: obrigatórios, optativos e flexíveis: Disciplinas técnicas que provoquem o desenvolvimento de habilidades e que ampliem o conhecimento básico do estudante avançando na capacitação do exercício da profissão. Estes conteúdos estão distribuídos em 05 (cinco) áreas Curriculares, a saber:

Área 1: Fundamentos Teóricos da Arquivologia

Área 2: Gestão de Documentos

Área 3: Organização e Tratamento da Informação Arquivística

Área 4: Gerenciamento de Unidades de Informação

Área 5: Tecnologia da Informação

Área 6: Pesquisa

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Professor José Maria Jardim (Departamento de Estudos e Processos Arquivísticos da UFRJ)


Arquivologia: realidades, perspectivas e possibilidades

Algo dito:

 "O cenário informacional, marcado fortemente pelas tecnologias da Informação e Comunicação provoca questionamento inovadores". 

"Onde a informação se encontra não é o mais importante e sim o acesso à informação".

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Mantenha o seu Arquivo Privado! (Vida Profissional)

Seu empregador tem (ou deveria ter…) documentos seus em um dossiê com seu nome; Você não deveria ter um também? Claro, você pode ter acesso aos documentos e informações relacionados a você, mas talvez você acredite que pedir acesso aos seus documentos pode ser suspeito (claro, isso não deveria acontecer, mas acontece). Talvez você tenha que se preparar para uma apresentação em algum evento no qual você foi convidado a falar e precisa enviar alguma pequena biografia profissional ou talvez seu currículo detalhado atualizado ou mesmo tentar uma oportunidade com um novo empregador. Então, você não gostaria de manter seu histórico acadêmico, profissional, de atividades extra-curriculares e demais feitos em casa?
O que você deveria guardar? Aqui está uma lista de documentos que você deve manter organizado a cada ano. O início desse ano de 2008 pode ser uma boa oportunidade para começar a organizar seu próprio Arquivo Pessoal.
  • Documentos que falem sobre seu empregador e/ou seu emprego;
  • Lista de objetivos e metas para o novo ano (será interessante verificar a cada ano o que foi planejado e o que foi alcançado);
  • Documentos sobre os projetos iniciados acrescidos de informações que indiquem se estes foram completados, parcialmente completados ou cancelados;
  • Realizações – Mantenha registros sobre conquistas que o deixem particularmente orgulhoso, como aparições na mídia, prêmios recebidos e até mesmo menções sobre suas atividades que alguém tenha feito e registrado;
  • Listas de cursos realizados (e os certificados!), seminários e conferências que participou, livros lidos e outras atividades que ajudaram a desenvolver seu lado profissional;
  • Resultados de avaliação de performance (se seu empregador não faz, junte colegas de trabalho e tente realizar isso de forma honesta, aberta e amigável entre vocês);
  • Feedbacks de clientes, fornecedores, colegas, supervisores e outros entes relacionados com sua vida profissional (muitas vezes são críticas, algumas bastante duras, mas tente sempre encara-las como uma ótima oportunidade de conhecer seus pontos fracos);
  • Atividades profissionais – Registre e comente as atividades que você realiza – dia-a-dia, liderança de projetos, representações que exerceu – Parece como um diário pra você? :)
Manter seu arquivo pessoal organizado vai ajudar a escrever seu currículo e resumo profissional para seu próximo possível empregador, escrever seu resumo profissional a ser anunciado antes de sua palestra em algum evento ou mesmo se se manter pronto para a próxima avaliação de performance.
Também não pense que esses são os únicos documentos que um arquivo pessoal possui, para a Arquivologia, um arquivo é o conjunto de documentos que foram produzidos ou acumulados por alguém durante suas atividades, isto é, as dicas acima se referem a seu lado profissional e sequer esgotaram as possibilidades. Visite essa seção do Portal do Arquivista com freqüência, é possível que novas informações sobre arquivos pessoais sejam publicadas.
Claro, há outras vantagens de manter um arquivo pessoal a longo prazo, seus descendentes poderão conhecer seu dia-a-dia e manter a memória viva acerca de um dos seus antepassados! :)
Você têm alguma outra dica? Nos conte utilizando a ferramenta de comentários abaixo!
Fonte: Esse texto é uma tradução adaptada e livre de Your Personnal File… at home, por Ricardo Sodré Andrade.

http://www.arquivista.net/category/dica-do-arquivista/

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Aos meus Amigos de Turma( Uma Parte Dela)

Arquivologia 2011.2

Curso de Arquivologia UEPB

O Curso de Arquivologia, desde a sua fundação em 29 de agosto de 2006, vem desempenhando importante papel de comprometimento e seriedade com odesenvolvimento cognitivo-profissional dos estudantes, voltado para o ensino, a pesquisa e a extensão. O Curso de Arquivologia faz parte da estrutura organizacional do Campus V - Ministro Alcides Carneiro da Universidade Estadual da Paraíba, localizado na cidade de João Pessoa - PB.

Modalidade: Bacharelado
Regime acadêmico: Seriado semestral
Criação: RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/010/2006
Turnos oferecidos: Diurno e noturno
Carga horária: 3.520 h/a
Duração: Mínima de 4,5 anos e máxima de 7 anos.

Coordenador: José Washington Medeiros
Coordenadora adjunta: Maria José Cordeiro de Lima

Endereço: Rua Horácio Trajano de Oliveira, S/N, Cristo Redentor, João Pessoa-PB, Cep 58020-540.
Telefone: (83) 3223-6702, (83) 3223-1128 e (83) 3223-1138
Email: arquivologia.campusv@uepb.edu.br

http://www.uepb.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=217:apresentacao&catid=80&Itemid=274

CURSO DE ARQUIVOLOGIA (Campus I – João Pessoa)



O Curso de Graduação em Arquivologia propõe-se a formar profissionais de informação (Arquivistas) para atuarem de modo crítico, criativo e eficiente, em atividades que conduzam à percepção do valor da informação para a transformação da sociedade, da gestão de serviços e recursos de informação arquivística, através das ações de planejamento, organização e administração e o manuseio de diferentes tecnologias de informação, na área da arquivística.
O arquivista é um profissional de informação com formação para desenvolver atividades relacionadas à gestão de documentos de arquivos, gerenciamento, conservação, preservação e disseminação da informação contida nos documentos administrativos, artísticos, históricos e culturais elaborados por pessoas físicas e instituições jurídicas no desenvolvimento de suas atividades administrativas, intelectuais, artística e histórico-cultural, bem como pela preservação do patrimônio documental, de pessoas e instituições.
 Modalidade: Bacharelado
 Duração do Curso:
Diurno
Mínima: 08 períodos letivos
Máxima: 12 períodos letivos
Noturno
Mínima: 10 períodos letivos
Máxima: 15 períodos letivos
 Mercado de Trabalho:
O arquivista é um profissional qualificado para gerir os processos documentais, num campo de atuação que atendem as demandas administrativas e técnico-científicas da atualidade. 
O Arquivista é um profissional capaz de atuar em setores (públicos ou privados) da sociedade em que haja demanda de gerenciamento de sistemas de informação arquivística, sejam eles administrativos ou históricos, particulares ou de grupos empresariais, industrias, e em todas as esferas públicas governamentais.
Além disso, estará habilitado para trabalhar em uma diversidade de locais que necessitam de um profissional capacitado em Arquivologia: arquivos dos poderes públicos (executivo, legislativo e judiciário), arquivos empresariais, arquivos eclesiásticos, escolares, médicos, além, logicamente, das instituições consagradas à documentação: bibliotecas, arquivos públicos estaduais e municipais, centros de documentação, museu, dentre outras instituições. Enfim, atuarão em todas essas instituições, proprietárias de um valioso patrimônio documental que, uma vez organizado e norteado pelo principio do respeito aos "fundos" (proveniência), permitirá um melhor conhecimento da sociedade regional e brasileira com informações relevantes em termos econômicos, históricos, sociológicos e antropológicos.

domingo, 25 de setembro de 2011

5º Encontro de Arquivos Científicos Rio de Janeiro, de 26 a 30 de setembro de 2011

Políticas de aquisição e preservação de acervos em universidades e instituições de pesquisa

Temas:

1- A formação dos acervos científicos: a aquisição como estratégia de produção e preservação da memória científica

Sonia Troitiño ;Cristiane Alves de Sousa Marcos da Memória: fontes orais para pesquisas em Ciência e Tecnologia no acervo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
Felipe de Almeida Vieira The Experience of Preservation of Science in Memory of Faculdade de Ciências Médicas of Unicamp
Catia Alves de Senne; Olga Sofia Fabergé Alves; Maria Cristina da Costa Marque The archive’s diagnosis as subsidy to an acquisition policy- the Museu de Saúde Pública Emílio Ribas archive’s construction.
Maria Leandra Bizello Documentation, archives and memory in universities

2- Políticas de aquisição e políticas de preservação: o desafio institucional de saber quem, como e por que se define o que deve ser adquirido e preservado.
Geisa Ferreira da Silva Dias Private libraries and their contribution to the Central Library of the Federal University of Pará (UFPA)
Marco Antonio Neves Soares ; Celso Pascon Jr As estratégias de aquisição, conservação e preservação de documentos do Centro de Documentação e Pesquisa Histórica da Universidade Estadual de Londrina – CDPH-UEL
João Luiz  Menezes The records of research laboratories in science and technology of IFES: analysis of the safety of this heritage documental
Everaldo Pereira Frade; José Benito Yárritu Abellás; Nínive Britez Biçakçi The Loss of Memory and the Memory of the Loss: the Analysis of the Accumulation Process of the National Observatory's Archives
Paulo Roberto Elian dos Santos; José Mauro da Conceição Pinto; Cleber Belmiro dos Santos A arquivologia nos laboratórios das ciências biomédicas: os métodos e as práticas de pesquisadores e arquivistas 
Flavia Andrea Machado Urzua; Suzana Cesar Gouveia Fernandes Institutional challenge of preserving scientific documents: the creation and activities of the Núcleo de Documentação do Instituto Butantan.

3- Pesquisadores, arquivistas e conservadores: o diálogo em busca de políticas e diretrizes e para a preservação do patrimônio científico.
Cristina Strohschoen; Neiva Pavezi. The Archivistic Heritage Preservation in University Archives and Extension Policies
Maria Raquel Lisboa Costa Marques  Classificação de documentos em universidades: identificando funções
Adrianna Link       The National  Anthropological Film Center: A Resource and a Discipline
Caroline Lopes Durce; Tânia Maria de Moura Pereira   Turbulence in the university archives: the role of the Documentation Centre (CEDOC) of the University of Brasilia (UNB) in the preservation of archival information
Everaldo Pereira Frade; José Benito Yárritu Abellás  Life as a Clue: The Role of Biographies in the Organization of Scientists’ Personal Archives – The Hussak and Cruls Cases
Tim Powell   Genetics archives - a distributed approach

4- Usuários dos arquivos científicos: o papel das instituições de custódia de acervos na mediação entre o direito de acesso e as informações com restrições
Rejane Beatriz Shneider; Adriana Reguete Martins Braga; Marcia dos Santos Bastos  O direito de autor no contexto da produção intelectual no âmbito científico

http://www.aab.org.br/v_encontro_2011/

Collor e Sarney manobram e barram Lei de Acesso

Agora é oficial. O Senado não vai mesmo votar nesta semana o projeto de lei de acesso a informações públicas.
A presidente Dilma Rousseff participará na semana que vem, em Nova York, da iniciativa denominada “Parceria para Governo Aberto” (Open Government Partnership). O Planalto queria a nova lei aprovada a tempo de Dilma faturar politicamente com esse avanço institucional na área de transparência.
Mas o senador Fernando Collor (PTB-AL) fez um pedido de informações ao governo a respeito do projeto de lei (PLC 41). Foi uma manobra protelatória. O assunto tramita desde 2003 no Congresso e já foram realizadas dezenas de audiências públicas. Ainda assim, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), despachou normalmente o pedido de Collor.
A decisão de Sarney despreza a existência de um pedido aprovado de tramitação em urgência para o projeto de lei de acesso desde o dia 3 de maio de 2011.
Dilma Rousseff estará ao lado do presidente dos EUA, Barack Obama, na 3ª feira que vem (20.set.2011), para lançar o Comitê Internacional da Parceria para Governo Aberto. Neste ano de 2011, Estados Unidos e Brasil compartilham a direção do Comitê Internacional. Os norte-americanos sediam a primeira reunião anual da Parceria para Governo Aberto agora. O Brasil sediará em 2012.
Mais de 80 países já têm uma lei de direito de acesso a informações públicas. No Brasil, a Constituição estabelece o direito, mas nunca foi votada uma lei para regular o tema de maneira ampla. Documentos públicos podem, no Brasil, ficar em sigilo eternamente.
O Palácio do Planalto tem sido ambíguo a respeito do projeto de lei de acesso a informações públicas. Apesar de ter ampla maioria dentro do Senado, inclusive o apoio do PSDB e do DEM nesse caso, o texto não é colocado em votação.
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), não faz nenhum esforço para que o projeto seja aprovado. No Planalto, entretanto, os assessores de Dilma Rousseff sempre dizem que a presidente gostaria de ver a lei aprovada o quanto antes.
Havia uma expectativa de que a data de 20 de setembro (o encontro de Dilma com Obama) funcionasse como uma pressão extra para que a lei fosse finalmente aprovada. Não deu certo. Houve também uma expectativa semelhante em 3 maio passado, quando é celebrado o dia mundial de liberdade de imprensa.
Como Dilma já estará passando pelo constrangimento da semana que vem de se apresentar na Parceria para Governo Aberto sem a lei de acesso aprovada, a chance de o texto vir a ser votado até o final deste ano ficou bastante reduzida.
A rigor, a chance de aprovação tem relação direta com uma eventual atitude mais assertiva de Dilma. A lei seria aprovada a jato se a presidente da República telefonasse para o presidente do Senado, José Sarney. Mas, por algum motivo, Dilma preferiu não agir dessa forma até agora.
Fonte: UOL
http://www.arquivista.net/2011/09/14/collor-e-sarney-manobram-e-barram-lei-de-acesso/#more-872

Arquivistas das instituições federais de ensino superior no Twitter

Foi criado hoje um perfil no twitter[bb] para integrar os arquivistas[bb] dos Institutos Federais de Ensino Superior – IFES, é o @arquifes.
Por iniciativa de Renato Motta, Arquivista da Universidade Federal Rural do Pernambuco, o perfil pretende usar uma das redes sociais[bb] mais interessantes em uso atualmente para manter os arquivistas das IFES atualizados e em contato.
Se você é arquivista de uma IFES, não pode ficar de fora! Siga o @arquifes!

http://www.arquivista.net/2010/12/12/arquivistas-das-instituicoes-federais-de-ensino-superior-no-twitter/

sábado, 24 de setembro de 2011

Prefácio do Vídeo: "Arquivologia 2.0" Por Patrick Rocha



Hoje, na teia orgânica social -- ampliada e intensificada com as conexões tecnológicas e digitais -- informação e comunicação se fundem formando um novo fenômeno que se monta e re-monta num movimento não necessariamente dialético, mas constante. Aparentemente, não palpável. Está posto então o desafio aos conceitos da arquivologia, ciência que para estar nesse contexto precisa se [trans]formar. É o início da Arquivologia 2.0. Ao findar a leitura de "Arquivologia 2.0: a informação digital humana" -- Charlley Luz, fiquei instigado. Fui motivado a alertar os arquivistas e fazer coro sobre a nova realidade. Como fazer isso? O discurso de Charlley numa obra dotada de liberdade, sem o formato acadêmico tradicional e a leveza de sua escrita -- ainda que pretensiosa, me abriram uma possibilidade. Foi então que voltei ao questionamento que há tempos "engavetei": podemos fazer arte com essa série de conceitos, palavras, teses e antíteses que vamos acumulando ao longo de nossas vidas arquivísticas? Por que não?

Pois então, investi numa apresentação audiovisual inspirada no livro, onde tento manter um diálogo sincero, de arquivista para arquivista. Arte? Talvez. Apenas me expresso, livremente, de maneira pouco usual entre nós, arquivistas brasileiros.

No vídeo tento retratar o tumultuado imaginário de um arquivista inquieto diante do paradoxal mundo 2.0. O fundo negro é cenário, representando o conceito 2.0, ou seja, um mundo a ser "desbravado" e "encarado". As palavras em letras com estilo que nos remetem às antigas máquinas de escrever são as "bailarinas", que aparecem em movimentos de digitação ou em apresentações mais intensas. Surgem em branco, representando a luz. Aqui a referência é a importância da clarificação. No livro de Gênesis, Deus, em seus primeiros atos da criação do mundo ordena o surgimento da luz. Buscamos a luz para entender as coisas que nos cercam. A luz pode ser também assustadora para os que preferem manter-se na ignorância, assim como na metáfora do "mito da caverna" de Platão. A trilha sonora de Vivaldi dá o clima de tensão à dualidade preto & branco ou sombra & luz.

Nesse "blackground" 2.0 os conceitos usuais do universo da arquivologia vão se inserindo. As palavras-luz surgem de maneira rítmica aliadas ao som orquestrado e se "conectam" por sua carga de significados.

A angústia provocada pela música e o negro absoluto do cenário formam parceria e criam o ambiente para o meu "balé" de palavras-luz. A indução num primeiro momento é para o movimento cíclico da informação, a evolução dos registros e dos suportes da informação, e, em seguida, ao aumento da informação digital. No segundo e terceiro momentos as palavras nos levam ao impacto da informação digital na sociedade e na arquivologia. Com a licença artística que me é concedida, a repetição de algumas palavras funciona propositalmente como um "plié" poético que na "dança" das palavras ganha novo significado ou reforça a idéia passada anteriormente.

O intuito é o de tocar os arquivistas por meio da sensibilidade.

Arquivistas, assistam ao vídeo; apropriem-se da mensagem.


Arquivistas, assistam ao vídeo apropriem-se da mensagem.

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Indico este livro: Introdução à Ciência da Informação





Refletir sobre os fundamentos na Ciência da Informação não é uma tarefa fácil, pois o seu objeto de estudo, a informação, é um fenômeno que não se prende facilmente a conceitos e teorias gerais, estando relacionado a todas as áreas do conhecimento e se moldando aos interesses de cada uma delas. Além da dificuldades advinda da dinâmica própria ao seu objeto de estudo, construído a partir do olhar das várias disciplinas com as quais a Ciência da Informação se relaciona, há sua complexa relação com o contexto histórico da sociedade ocidental, o que resulta em uma multiplicidade de abordagens.
Neste livro, os autores tentaram imprimir esta dinâmica informacional ao texto, estruturado como uma narrativa entrelaçada a outras histórias pelo fio comum do processo de construção de uma nova forma de ver e intervir no mundo. Neste hipertexto linear, as citações e notas funcionam como janelas para o pensamento de autores, eventos ou esclarecimentos relevantes. Ou como portos conceituais, a partir dos quais será possível navegar rumo a novos territórios onde a atividade científica da informação possa plantar suas sementes.
Freire, Gustavo Henrique de Araújo.
Introdução à ciência da informação / Gustavo Henrique de Araújo Freire, Isa Maria Freire. – João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2010, 128p.
1. Ciência da Informação. 2. Conhecimento científico. 3. Sociedade da Informação

Lançado livro sobre Revistas Eletrônicas

Lançado terceiro livro da série sobre revistas científicas em parceria com o SENAC e CENGAGE: "Acessibilidade e Visibilidade de Revistas Científicas Eletrônicas",  sob a organização de Sueli Mara Soares Pinto Ferreira e Maria das Graças Targino. O livro contém 354 páginas e seu valor na editora é de R$ 75,00.
 
http://www.deolhonaci.com/news/lan%C3%A7ado%20livro%20sobre%20revistas%20eletronicas/

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Quem é Jose Maria Jardim?

Possui graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (1978), Mestrado em Ciência da Informação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1994) e Doutorado em Ciência da Informação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998). Atualmente é Professor Associado do Departamento de Estudos e Processos Arquivísticos da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. De 1992 a 2010 foi professor do Departamento de Ciência da Informação da UFF, tendo ministrado disciplinas na graduação em Arquivologia e Biblioteconomia e no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UFF. Em 2006-2007 coordenou o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Organização, Planejamento e Direção de Arquivos (Convênio UFF-Arquivo Nacional). No momento, desenvolve pesquisa intitulada "A (re) invenção das instituições arquivísticas brasileiras na ordem democrática: transformações, impasses e cenários futuros após a Constituição de 1988 e a Lei de Arquivos de 1991". Lidera o Grupo de Pesquisa "Políticas Públicas Arquivísticas". Tem experiências profissionais nas áreas de Arquivologia e Ciência da Informação, abordando principalmente os seguintes temas: gestão de arquivos, políticas públicas de informação, políticas de arquivos, governo eletrônico, ensino e pesquisa em Arquivologia, direito à informação e gestão da informação governamental. Entre março de 2008 e fevereiro de 2009 desenvolveu atividades de pós-doutorado no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getúlio Vargas e no Observatorio Archivistica y Sociedad do Departamento de Documentação da Universidad Carlos III de Madrid.

Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/3804765278248712

Arquivologia: realidades, perspectivas e possibilidades

A Coordenação do Curso de Graduação em Arquivologia da UFPB promove no dia 26 de setembro, às 19 h, no auditório da Reitoria a palestra "Arquivologia: realidades, perspectivas e possibilidades", que será proferida pelo professor José Maria Jardim (Departamento de Estudos e Processos Arquivísticos da UFRJ).

Sindicato Nacional dos Arquivistas e Técnicos de Arquivo

Tudo que precisamos saber:
http://sinarquivo.ning.com

II ENARQUIFES

 
 
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB), campus I em João Pessoa, tem a satisfação de informar que realizará no período de 27 a 30 de setembro do corrente ano o II Encontro Nacional de Arquivistas das Instituições Federais de Ensino Superior (II ENARQUIFES), em parceria com a UFPE, UFRPE, UFERSA e UFG.

O referido evento objetiva dar continuidade ao I ENARQUIFES,  realizado em 2009, por iniciativa da Universidade Federal de Goiás – UFG, como um espaço para discussão da atuação dos Arquivistas e demais profissionais que atuam na produção e organização dos documentos, bem como incentivo ao desenvolvimento de trabalhos em cada instituição, suscitando o acompanhamento da práxis desses profissionais.

            A segunda edição do ENARQUIFES discutirá o tema “Políticas Arquivísticas nas IFES: das práticas à construção de novos rumos”, aprofundando questões como as boas práticas arquivísticas e as ações de cooperação e integração, entre outras.

            Convidamos os arquivistas e demais profissionais das IFES a participarem do II ENARQUIFES para juntos pensarmos a construção de novas práticas rumo a uma política arquivística para as IFES. 

http://enarquifes.blogspot.com/

LETRAMENTO DIGITAL: UM NOVO DESAFIO ACADÊMICO PARA O ARQUIVISTA

DIGITAL LITERACY: A NEW CHALLENGE FOR ACADEMIC ARCHIVIST

Abstract
Over the course of human development, the technological advances
have always been the causative agents of change in the most diverse
fields of activities. The informational growth is transforming the society
and the archivist can not be alienated in this process. With the advent
of digital documents, and consequently, the automation of the files, it
comes the need for archivists to acquire skills and competencies with
regard to handling and learning the tools and supports access to digital
information. This study aims to discuss the integration of digital literacy
in academic archivist at the scene of the century in the context of
digital technologies of information and communication – TDIC’s.
Mastering the process of digital literacy is therefore a basic need for
archivists. In the final considerations, it is exposed setting up
recommendations that contribute to future discussions about the new
profile of the professional archivist, with focus on the impact of
technology in the preparation of the archivist.

Key-word: Archivist. Digital literacy. TDICs. Information.

Resumo
Ao longo do desenvolvimento da humanidade, os avanços tecnológicos
sempre foram os agentes causadores das mudanças nos mais distintos
campos de atividades. O crescimento informacional está transformando a
sociedade e o arquivista não pode ficar alienado a esse processo. Com o
surgimento dos documentos digitais, e consequentemente, as
automações dos arquivos, nasce a necessidade dos arquivistas
adquirirem habilidades e competências, no que diz respeito ao manuseio
e ao aprendizado das ferramentas e dos suportes de acesso a
informações digitais. O presente estudo visa discutir a inserção do
letramento digital na formação acadêmica do arquivista no cenário do
século XXI no âmbito das tecnologias digitais da informação e da
comunicação (TDICs). Dominar o processo de letramento digital é,
portanto, uma necessidade elementar para os arquivistas. Nas
considerações finais, alvitram-se recomendações que contribuem para
futuras reflexões acerca do novo perfil do profissional arquivista, com
enfoque especial ao impacto das tecnologias na formação do arquivista.

Palavras-chave: Arquivista. Letramento digital. TDICs. Informação.

Carlos Eugênio da Silva Neto
Graduando do Curso de
Arquivologia (UEPB).
Membro do Grupo de Estudos
sobre Hipertexto,
Arquivos Eletrônicos e Tecnologias
Educacionais
(GEHAETE / CNPq).
carloseugenioneto@gmail.com
Janecely Silveira de Lima
Graduando do Curso de
Arquivologia (UEPB).
Membro do Grupo de Estudos
sobre Hipertexto,
Arquivos Eletrônicos e Tecnologias
Educacionais
(GEHAETE / CNPq).
Jane_lima86@hotmail.com
João Wandemberg Gonçalves
Maciel – (UFPB)
Doutor em Letras e professor do
Dep. de Ciências Sociais da UFPB –,
Arquivos Eletrônicos e Tecnologias
Educacionais (GEHAETE / CNPq).
joaowandemberg@gmail.com

Confira: http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/3595/2754

III SBA – Simpósio Baiano de Arquivologia




O III SBA – Simpósio Baiano de Arquivologia será o principal evento da área de Arquivologia do Estado da Bahia no ano de 2011 e um dos mais importantes de todo o país.
O Estado da Bahia é um dos pólos brasileiros formadores de recursos humanos especializados para a área de Arquivologia, com curso superior em Arquivologia organizado e em funcionamento desde 1998.
Contando atualmente com 2 cursos de nível superior, o vespertino e o noturno, a Bahia conta com público suficiente para justificar a organização de um evento de contornos regionais, mas com alcance nacional, uma vez que especialistas de várias partes do Brasil participaram das duas primeiras edições, compartilhando experiência e conhecimento.
Considerando que a Bahia dispõe de um dos mais importantes patrimônios histórico-documentais do Brasil, é importante que haja momentos de contato e aprendizado técnico-científico na área, possibilitando a renovação do cabedal de conhecimento dos profissionais e auxiliando na criação de condições de atuação profissionais adequadas.
Além disso, o evento se torna um importante espaço de apresentação de trabalhos científicos desenvolvidos por pesquisadores e até mesmo profissionais, que disseminam a inovação e desenvolvimento deste campo do conhecimento.
O tema do evento será “Políticas arquivísticas na Bahia e no Brasil”, que contará com três eixos temáticos, a saber: a) Políticas de formação; b) Políticas de acesso à informação; e c) Políticas públicas institucionais.

http://www.arquivistasbahia.org/3sba/iii-sba/

Abertas as inscrições para o curso Arquivologia 2.0: Taxonomia e Arquitetura da Informação


As inscrições para o curso Arquivologia 2.0: Taxonomia e Arquitetura da Informação já estão abertas.
Para os participantes do III SBA, custará apenas R$ 20,00.
Para quem não for participar do III SBA, o valor será de apenas R$ 40,00.
Os valores poderão ser divididos no cartão de crédito em até 12 parcelas.
O curso será ministrado pelo Prof. Charlley Luz, Arquivista, autor do livro “Arquivologia 2.0: informação humana digital” e professor da FESPSP.
Para se inscrever e ter mais informações sobre o professor e seu livro, acesse a página de inscrições.

Novo site e novos cursos à distância da Yndexa

A Yndexa acaba de lançar o site Yndexa Cursos (http://www.yndexacursos.com.br), um espaço para você conhecer ótimos cursos à distância compostos por vídeoaulas.
Conheça os cursos disponíveis:
  • Auxiliar de Arquivo (ativo – apenas R$ 125,00)
  • Arquivo Médico (lista de espera)
  • Auxiliar de Biblioteca (lista de espera)
  • Gerenciamento de Projetos (lista de espera)
Entre agora mesma e conheça o novo site! http://www.yndexacursos.com.br

I Encontro Estadual de Arquivos

O Conselho Estadual de Arquivos - CONEARQ está promovendo, junto com o Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, o I Encontro Estadual de Arquivos, que pretende ser um espaço de interlocução do Conselho com a comunidade arquivística estadual, em geral, envolvendo instituições, profissionais e usuários, no sentido de identificar demandas e questões que possam fortalecer o processo de construção da política estadual de arquivos.

Nesta primeira edição, no primeiro dia, pretende-se discutir a relação entre Estado e Arquivos e Sociedade e Arquivos, no marco da I Conferência Nacional de Arquivos, convocada pelo Ministério da Justiça, e no segundo dia tratar a relação entre arquivos e municípios.
O evento está programado para se realizar nos dias 3 e 4 de outubro, no auditório do Arquivo Nacional - Praça da República, 173 - Rio de Janeiro / RJ.
Vagas para estudantes limitadas!
Para informações sobre a programação do encontro Clique aqui.
Clique aqui e preencha a ficha de inscrição e envie para o email: pi@arquivonacional.gov.br.

Informações: informacoes@aperj.rj.gov.br / http://www.aperj.rj.gov.br/

http://www.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=849&sid=40